Temas & Questões
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A criatividade é essencial para lidarmos com os obstáculos e limitações que nos impedem de crescer e de nos realizar inteiramente. A Arte pode ser uma grande inspiração e impulso para que tenhamos uma vida mais criativa e autônoma.
O objetivo é criar um espaço de apropriação da criatividade como ferramenta diária para lidar com os obstáculos que prejudicam a concretização dos seus sonhos!
Trata-se da junção de dois movimentos: um externo, partindo da História da Arte, com o objetivo de inspirar; e outro interno, partindo das dificuldades dos integrantes do grupo em seu cotidiano, com o intuito questionar o posicionamento de cada um frente à tais dificuldades e estimular a transformação destas.
Numa série de quatro encontros, um tema é trabalhado por módulo, com a presença de uma Artista e uma Psicanalista. No primeiro encontro, há uma apresentação teórica de um movimento artístico: artistas, obras, contexto e conceitos. Já no segundo, são levantadas discussões e inquietações do grupo, relacionando os conceitos do movimento artístico com sua própria vida, de modo a estimular uma transformação criativa. O encontro seguinte acontece no MASP, com uma visita mediada às obras do movimento artístico apresentado. E no último, todas as vivências são relacionadas, de modo a propor um desdobramento prático na vida dos participantes.
Para que Um Viver Mais Criativo possa ser adotado no cotidiano, é necessário experienciar um processo contínuo de amadurecimento emocional em que cada sujeito deve sair de seu estado original de dependência em direção a um estado de autonomia. O que envolve realizar experiências de convivência e de separação, portanto rupturas.
Porém uma profunda ambiguidade permeia o sujeito durante todo o processo de conquista desta confiança, uma vez que, apesar de desejar a autonomia, o sujeito jamais deixa de desejar ser amado.
Com base nesta confiança, é possível, durante a experiência de separação, se engajar no processo criativo de interagir com as diversas possibilidades de lidar com o vazio, onde nada existe.
O resultado do exercício contínuo deste processo é, além do amadurecimento do estado de autonomia, o desenvolvimento do viver criativo.
Eis o roteiro temático inicial do programa: Rupturas - Impressionismo, Ambiguidades - Cubismo e Vazio - Dadaísmo!
Estes são apenas alguns dos temas que já trabalhamos. Estamos constantemente explorando e elaborando novos assuntos e questões e também desenvolvemos temáticas customizadas sob demanda para grupos fechados.
Módulo 1 - Impressionismo, Rupturas & Inovação
Um dos movimentos mais marcantes da História da Arte, o Impressionismo trouxe inovações
estéticas, temáticas e descobertas sobre cor e luz. Iremos refletir sobre as rupturas no campo das Artes no século XIX, apresentando o trabalho de artistas que desafiaram a estética vigente como: Manet, Montet e Degas, entre outros. Tão atrativo para o grande público, este movimento faz parte de nosso imaginário.
Se usufruirmos da essência dos principais aspectos envolvidos no movimento Impressionista em uma reflexão a respeito da nossa vida cotidiana: Como você se posiciona frente ao seu desejo? Como você é impactado quando é fortemente criticado e rejeitado pelos outros? Quais seriam as rupturas necessárias para adotar um viver mais criativo?
Neste módulo, teremos 4 encontros realizando uma articulação entre Arte e Psicanálise que se divide da seguinte maneira:
1º encontro - Aula sobre o Impressionismo: principais artistas e obras, o contexto onde ocorreu e as rupturas que criou na História da Arte.
2º encontro – Reflexão e discussão sobre o tema “rupturas” na vida de cada um dos participantes, levantando algumas questões: “Quais rupturas saudáveis e necessárias preciso fazer em minha vida? Como bancar os riscos da ruptura? Como lidar com o medo do desconhecido, da crítica e com a busca de aceitação?”.
3º encontro – Visita mediada às obras impressionistas do MASP para ver ao vivo algumas das obras que foram discutidas na aula e aprofundar a reflexão.
4º encontro – Articulação entre o conteúdo sobre o Impressionismo e os desdobramentos sobre o que pode ser aplicado de concreto do tema abordado na vida cotidiana.
Tendo como figura proeminente o pintor Pablo Picasso, o movimento Cubista rompeu, com nada menos do que, 500 anos de tradições na pintura como o uso da perspectiva de sombras e volumes. O Cubismo destruiu barreiras entre figuração e abstração, entre belo e feio, criando novos paradigmas estéticos. A rica história da vida de seu maior representante é cercada de ambiguidades.
Articulando estes fragmentos da Arte com a seguinte citação do psicanalista W. Bion: "O homem é um ser que, tendo um conflito com a verdade, mente para si mesmo.", convidamos os participantes a questionamentos como: Como lidar com as próprias ambiguidades? É possível reconhecer a essência dos nossos conflitos internos? É possível utilizar-se destas ambiguidades como material de trabalho para desenvolver um viver mais criativo?
Módulo 2 - Cubismo & Ambiguidades
Módulo 3 - Dadaismo & Vazio
O Dadaísmo foi um dos movimentos mais vanguardistas do século XX, provocando uma revolução ao contestar os valores vigentes, incluindo os da própria Arte. Utilizando conceitos como o “nonsense” e o acaso, movimento tinha como participante, Marcel Duchamp - uma das grandes influências na Arte Contemporânea - que questionou o mercado de arte e utilizou objetos industrializados nos famosos ready mades, propondo um “ponto zero” na Arte.
Se usufruirmos destas questões em uma reflexão a respeito da nossa vida cotidiana: Qual o grau de desprendimento dos referenciais construídos no decorrer da nossa vida? Quando aparentemente não há nenhum referencial conhecido à vista, como interagimos com o vazio? Como brincar com as diversas possibilidades de criar algo ali, onde nada existe?
Módulo 4 - Quem define o seu valor?
Neste módulo apresentamos alguns artistas e movimentos que trabalham com ressignificação de objetos cotidianos na Arte, alterando seu contexto e função, deste modo, questionando seu valor.
A partir das questões suscitadas na Arte, discutimos então sobre nosso valor subjetivo: quem atribui esse valor? de que forma? o que influencia?
Módulo 5 - O tempo na contemporaneidade
A apresentação das performances do artista contemporâneo Tehching Hsieh - com duração de um ano, que questionavam a relação com o tempo - é a instigação da reflexão, de forma conectada à questões desafiadoras do cotidiano dos participantes, atravessadas pela valorização subjetiva do tempo.
O objetivo é questionar formas cristalizadas pela sociedade contemporânea do valor do tempo e abrir espaço através da arte e da psicanálise, para uma construção individual e coletiva sobre como se reposicionar.
Módulo específico para RH: Impressionismo & Inovação
Público alvo
Interessados em Arte
Interessados em Desenvolvimento Humano
Profissionais de Recursos Humanos
Profissionais de Comunicação
Empreendedores
Objetivo
Como inspirar os colaboradores da sua empresa a se apropriar do seu potencial criativo?Como empregar este potencial criativo no cotidiano da sua empresa?
Utilizando estes questionamentos como ponto de partida o programa acontece através do encontro de dois movimentos: um externo, partindo da História da Arte, com o objetivo de inspirar; e outro interno, partindo dos desafios cotidianos desses profissionais, com o intuito de implicar, ou seja, de estimular uma transformação criativa destes desafios. Há ainda uma experiência direta com as obras de Arte impressionistas no MASP e uma atividade artística seguida de uma discussão sobre processos criativos.
Através de uma articulação entre Arte e Reflexões Psicanalíticas, o objetivo do programa é criar um espaço de sensibilização que facilite o processo de apropriação da criatividade como ferramenta diária para lidar com os problemas e as dificuldades no cotidiano da vida pessoal e profissional.
Neste módulo estudaremos o Impressionismo & Inovação em São Paulo.
Um dos movimentos mais marcantes da História da Arte, o Impressionismo trouxe inovações estéticas, temáticas e científicas que modificaram radicalmente a maneira de apreciar Arte. Iremos refletir sobre as rupturas no campo das Artes no século XIX, apresentando o trabalho de artistas que desafiaram a estética vigente como: Manet, Montet e Degas, entre outros. Tão atrativo para o grande público, este movimento faz parte de nosso imaginário.
Após o momento de inspiração, faremos um paralelo com a vida diária dos participantes. Se inovação exige lançar-se ao novo: Como lidar com os desdobramentos da ousadia de bancar os riscos inerentes à inovação? Como lidar com o medo da crítica e busca inconsciente de aceitação? Como se posicionar como um agente de transformação nesse processo? Quais são as rupturas saudáveis necessárias para um viver mais criativo?
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